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terça-feira, 29 de maio de 2018

Passeando de barco pelo Bósforo e conhecendo o bairro de Uskudar

Nosso último dia em Istambul (queria tanto ter passado mais uns dois dias por lá!!) começou com um dos passeios mais tradicionais da cidade: o passeio de barco pelo Estreito de Bósforo. E por que todo turista deve considerar fazê-lo? Porque esta é a melhor forma de se ter uma ideia real da dimensão gigantesca da cidade e de perceber o quanto ela é ainda mais linda do que você tinha ideia até então.

Fazendo o passeio de barco pelo Bósforo

Durante o passeio, nós fomos passando por locais que já havíamos conhecido, tendo uma outra perspectiva sobre eles, como os bairros de Ortakoy e Arnavutkoy, além de poder ver partes da cidade que não veríamos de outra forma, como boa parte do lado asiático.

terça-feira, 1 de maio de 2018

Como é a visita à Torre de Gálata

Construída no século XIV, com propósitos militares, durante a ocupação genovesa de Istambul, a Torre de Gálata (ou Galata Kulesi, como é chamada em turco), com seus quase 67 metros de altura, corresponde a um dos mais importantes monumentos da cidade e um dos mais visitados entre os turistas. O motivo? A magnífica vista do Bósforo e da cidade que se tem do alto do seu terraço.

Bósforo e Istambul vistos do alto da Torre de Gálata

Obviamente, não iríamos querer perder esta vista e, seguindo algumas dicas que havia lido na internet, deixei a visita para o final do nosso segundo dia em Istambul, com o objetivo de apreciar o por do sol do alto da torre (o que não deu certo como explicarei mais abaixo).

domingo, 15 de abril de 2018

Conhecendo Ortakoy e Arnavutkoy, dois charmosos bairros de Istambul

Durante minhas pesquisas para montar o roteiro que faríamos em Istambul, acabei me deparando com dois bairros da cidade, um pouco mais distantes da efervescência turística, que me chamaram a atenção e que fiz questão de incluir no nosso itinerário: Ortakoy e Arnavutkoy.

Localizados na margem européia do Estreito de Bósforo, os dois bairros, além de super charmosos, ficam exatamente de frente para as águas do estreito. Ortakoy é mais movimentado e é o bairro de onde sai a famosa Ponte de Bósforo no lado europeu de Istambul. Arnavutkoy é bem mais tranquilo e tem um ar bem mais residencial, com pouquíssimos turistas (quase nenhum, na verdade) em suas ruas.

Visitamos os dois bairros na tarde do nosso segundo dia na cidade. Naquele dia, já havíamos percorrido o Palácio Topkapi, o Grande Bazar e já havíamos atravessado a Ponte Gálata em direção a Karakoy. E foi, após passear um pouco por este último bairro, que resolvemos seguir ao norte rumo, primeiro a Ortakoy e, depois, a Arnavutkoy.

Ortakoy

Arnavutkoy

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Conhecendo o Palácio Topkapi, o Grande Bazar e a Ponte Gálata, importantes ícones de Istambul

O nosso segundo dia em Istambul foi bem intenso, envolvendo várias atrações da cidade. Neste post, vou falar sobre as demais atrações localizadas no bairro de Eminonu que podem ser visitadas juntamente aos dois principais ícones da cidade, a Mesquita Azul e a Hagia Sophia, por se localizarem próximas. 

As atrações são: o Palácio Topkapi, o Grande Bazar e a Ponte Gálata.

Como visitar o Palácio Topkapi

Construído no século XV para servir de moradia para os sultões da antiga Constantinopla, o Palácio Topkapi funciona, atualmente, como um museu que expõe, além da sua própria arquitetura, relíquias do antigo Império Otomano, assim como referências à história do mundo islâmico, muitas delas relacionadas ao profeta Maomé.

O Palácio Topkapi

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Como é a visita às Cisternas da Basílica: atração de Istambul que já foi cenário para dois filmes

Construída no século VI d.C., com o objetivo de servir de reservatório de água  para a cidade, a Cisterna da Basílica, também conhecida como Cisterna Yerebatan (que pode ser traduzido como "Palácio Afundado"), fica bem próxima à Hagia Sophia, podendo ser facilmente incluída na sua visita à Praça Sultanahmet.

A Cisterna da Basílica, em Istambul

E foi exatamente o que fizemos, seguindo para a entrada da famosa cisterna após nossa visita à Hagia Sophia e à Mesquita Azul.

A entrada, embora um pouco escondida, fica a menos de 100 metros da entrada da Hagia Sophia. Mostro, no mapa abaixo, a localização exata:

sábado, 24 de março de 2018

Visitando a Hagia Sophia e a Mesquita Azul

Sempre que eu pensava em Istambul, a primeira coisa que vinha à minha mente era a imagem dos seus dois principais monumentos: a Hagia Sophia e a Mesquita Azul. Afinal, as duas construções costumam aparecer na maior parte das fotos da cidade, chamando sempre a atenção por sua beleza. E se, em foto, já pareciam ser super imponentes, imagina ao vivo.

Hagia Sophia, um dos monumentos mais famosos de Istambul

Por isso, independente de qualquer coisa, uma vez estando em Istambul, a Hagia Sophia e a Mesquita Azul precisavam ser a prioridade do nosso passeio. E não à toa, foram elas as atrações escolhidas para iniciar o nosso roteiro pela antiga Constantinopla. Afinal, estávamos hospedados bem próximo a elas (e aconselho você a procurar por um hotel nesta mesma área), sendo possível, inclusive, voltar a visitar as suas fachadas em outros momentos, como à noite, quando elas ganham uma bela iluminação.

segunda-feira, 12 de março de 2018

Sobre Istambul: entendendo a cidade e o seu transporte público

Conhecer Istambul não estava nos planos originais da nossa viagem à Grécia e a Israel, mas quando nosso voo de volta mudou e nós ganhamos três dias a mais em Atenas, não pensamos duas vezes e corremos para ver o valor do voo entre as duas cidades. As opções eram muitas e o preço estava bastante atrativo. 

Istambul entrava, então, oficialmente, no nosso roteiro.

A Mesquita Azul, um dos monumentos mais emblemáticos de Istambul

Foram apenas 2 noites na cidade, mas suficientes para nos dar a certeza de que a cidade turca é uma das mais incríveis do planeta. E algumas características justificam esta nossa afirmação:

1. Istambul é enorme. Bem mais do que poderíamos imaginar. Afinal, é a quarta maior cidade do mundo, possuindo uma alta densidade populacional. Quando mais cidade víamos (seja do alto da Torre de Gálata seja através do passeio de barco pelo Bósforo), mais cidade parecia haver para ver. E se isto pode dar a impressão de que a cidade é caótica... Bem! Ela até é um pouco, mas é uma espécie de caos organizado (será possível isto?) que acaba dando um charme a mais ao lugar.

domingo, 7 de janeiro de 2018

Conhecendo Petra, a cidade perdida da Jordânia

Agora que já demos todas as dicas úteis sobre Petra para ajudar você a organizar o seu roteiro, vamos contar como foi a nossa experiência neste que é um dos conjuntos arqueológicos mais interessantes que já conhecemos.

Embora estejamos acostumados a sempre ver a mesma foto do lugar, aquele imponente monumento esculpido na pedra conhecido como o Tesouro, Petra é muito mais do que isto, envolvendo quilômetros que vão cruzando inúmeras outras estruturas esculpidas na rocha, de túmulos a teatros, de estátuas a templos. E entre os monumentos, ganha destaque o Monastério que, facilmente, divide com o Tesouro a capacidade de nos deixar boquiabertos.

O Monastério, um dos monumentos mais visitados de Petra

sábado, 6 de janeiro de 2018

10 dicas para você programar a sua visita a Petra

Há muitos anos, vivia na região arábica um povo conhecido como Nebateus que, além de ótimos arquitetos e engenheiros, eram excelentes comerciantes. Não perdendo tempo para os negócios, resolveram construir, então, em meio à principal rota comercial de especiarias entre a Arábia e a atual Damasco, uma cidade que pudesse servir de centro comercial.

Mas a cidade que resolveram construir não podia ser igual às outras. Aproveitando-se dos enormes paredões de rocha avermelhada do local, eles decidiram esculpir os prédios e monumentos desta cidade na própria rocha, criando, assim, Petra (chamada por eles de Raqmu), que se tornou em torno dos anos 300 a.C. a capital do povo Nebateu.

Petra prosperou e, obviamente, não passou batida aos olhos dos ambiciosos imperadores romanos, que incluíram a cidade no seu rol de conquistas. A administração romana, no entanto, levou Petra ao declínio. Posteriormente, Constantino anexou a cidade ao Império Bizantino, mas, durante o século V, um catastrófico terremoto devastou a cidade que foi, então, abandonada.

E, hoje, já considerada Patrimônio da Unesco e uma das Sete Maravilhas do Mundo, esta joia da arquitetura antiga, chama a atenção de milhares de turistas ao redor do mundo. Sua fama é justa. Afinal, a beleza dos seus monumentos esculpidos em rocha (que a deu também a alcunha de Cidade Rosa) não consegue passar imune aos olhos de todo e qualquer visitante.

Petra é sim uma das mais incríveis zonas arqueológicas do mundo, de modo que seria impossível não estimular qualquer viajante inveterado e, um dia, conhecer o lugar. 

Não à toa, chamou também a atenção de Steven Spielberg quando o mesmo procurava locações para filmar a aventura de um arqueólogo ficcional que se tornou um ícone da cultura pop: Indiana Jones. A Última Cruzada foi filmada em Petra e utilizou a fachada do monumento conhecido como Câmara do Tesouro (foto abaixo) como locação (já as sequências internas foram todas feitas em estúdio). E, até hoje, as referências ao personagem estão presentes no local, especialmente, em lojas de souvenir.

O Tesouro, um dos mais clássicos monumentos de Petra, esculpido totalmente na rocha, assim como o restante da cidade perdida

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Como ir para Petra por conta própria

Aposto que você, muito provavelmente, deve ter imaginado que, talvez, não fosse possível chegar a Petra por conta própria, sendo, então, melhor contratar alguma agência para te levar até lá em uma excursão organizada. Mas acredite: é plenamente possível ir para Petra por conta própria, o que, sem dúvida, sairá mais barato.

No nosso caso, nos dirigimos até a cidade perdida a partir de Israel, cujas principais cidades não ficam distante desta que é uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

Neste post, explicaremos como fizemos e daremos algumas dicas para tentar ajudá-lo a fazer o mesmo.

Chegar a Petra por conta própria é bem mais fácil do que você possa imaginar

Petra se localiza no sul da Jordânia, relativamente próxima à fronteira do país com Israel. A primeira coisa que você precisa saber, no entanto, é que a travessia pelas fronteiras terrestres entre os dois países não é aberta em qualquer ponto, havendo, na verdade, apenas três postos que permitem a passagem.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Como atravessar a fronteira entre Israel e Jordânia

Se você está visitando Israel é, praticamente, irresistível a tentação de atravessar a fronteira do país com a Jordânia para visitar Petra. Afinal, esta que é uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno estará ali bem próximo de você.

Quem está visitando Israel pode não resistir e resolver dar um pulo na Jordânia, ao lado, para conhecer a incrível Petra

No entanto, devido aos constantes relatos da relação instável entre o Estado de Israel e o mundo árabe, o turista pode acabar acreditando que o país judeu e a sua vizinha Jordânia não mantêm boas relações diplomáticas, impedindo, assim, o trânsito entre os dois países por via terrestre. Na verdade, não é bem assim.

A relação entre os dois países é, no momento, pacífica e a passagem terrestre entre eles é aberta em três diferentes postos de fronteiras:

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

O que fazer em Eilat, a cidade mais ao sul de Israel

A nossa ida até a cidade israelense de Eilat teve um objetivo muito bem definido: atravessar a fronteira entre Israel e Jordânia, localizada na cidade e considerada a mais tranquila para fazer a travessia e, assim, poder seguir rumo a Petra.

No dia em que chegamos a Eilat, vindos de Jerusalém, seguimos direto para a fronteira. No entanto, no retorno da Jordânia, permanecemos uma tarde na cidade e dormimos por lá para seguir para Tel Aviv no dia seguinte. Então pudemos explorar um pouquinho do lugar.

A grande atração da cidade é o Mar Vermelho que a banha. Presente no imaginário popular devido às referências bíblicas ao mesmo, a gente acaba não resistindo a, pelo menos, colocar os pés em águas tão famosas. 

Eilat, uma cidade balneária ao sul de Israel, banhada pelo Mar Vermelho

O interessante é que o Mar Vermelho não banha apenas Eilat, mas também a cidade vizinha Aqaba, já pertencente à Jordânia, de modo que da praia, em Eilat, é possível ver a orla jordaniana.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Como conhecer o Mar Morto por conta própria

Se você estiver passeando por Jerusalém, uma ótima e curiosa opção de passeio a partir da cidade é a visita ao Mar Morto, com a possibilidade de entrar em suas águas e boiar (mesmo contra a sua vontade) em decorrência da alta salinidade presente em sua composição. Esta alta concentração de sal aumenta em muitas vezes a densidade da água, tornando nossos corpos relativamente bem menos densos, o que nos permite flutuar na superfície do mar sem absolutamente nenhum esforço.

O Mar Morto em Israel. Esta faixa branca no ponto de encontro do mar com a praia é sal. As montanhas do outro lado das águas pertencem à Jordânia

A boa notícia é que é super fácil visitar o Mar Morto por conta própria, uma vez estando em Jerusalém, não havendo a necessidade de contratar passeios em agências de turismo (a não ser que você queira, claro).

Neste post vou contar como isto é possível e como foi a nossa experiência. Mas, antes, acho interessante fornecer algumas curiosidades sobre o local:

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

O que conhecer no Monte das Oliveiras

O Monte das Oliveiras acaba sendo mais um ponto importante de visitação para quem se encontra em Jerusalém, já que ele é citado como cenário nas escrituras religiosas. Na bíblia, por exemplo, é lá onde Jesus Cristo forneceu alguns dos seus ensinamentos e subiu aos céus a partir do seu topo. Mas o monte também tem importância para o judaísmo e para o islamismo.

Deste modo, ao longo do seu relevo, pode-se encontrar igrejas católicas, mesquitas, um cemitério judeu e muitas tumbas antigas. E, obviamente, oliveiras...

O Monte das Oliveiras. Na foto, destaca-se a Igreja de Maria Madalena, com sua arquitetura russa, já que se encontra sob a administração da Igreja Ortodoxa Russa.

E a grande vantagem para o turista é que o monte se encontra vizinho à cidade murada de Jerusalém, facilitando, assim, a nossa visita.

sábado, 30 de dezembro de 2017

Conhecendo a antiga cidade murada de Jerusalém por conta própria

Embora Jerusalém seja uma grande cidade, a maior de Israel, inclusive, é a sua parte antiga e murada que atrai os milhares de turistas que a visitam. Embora pequena, quando comprada ao restante de Jerusalém, esta parte murada tem muito para se conhecer, necessitando, no mínimo, de um dia inteiro para percorrê-la em sua totalidade.

Como saímos bem cedo de Tela Aviv rumo à Jerusalém, chegamos na cidade com tempo para passar o dia percorrendo, com calma, a cidade murada, no nosso ritmo, conhecendo tudo que fosse do nosso interesse. Como não gostamos de tours guiados, fizemos tudo por conta própria e contaremos aqui como foi a nossa experiência.

A cidade antiga de Jerusalém

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

O que fazer em Jerusalém

Antes de relatar a nossa experiência em Jerusalém, acho importante dar algumas dicas sobre a cidade, especialmente em relação às atrações possíveis de ser visitadas por lá.

Jerusalém é aquele local do mundo tão rico historicamente que vale à pena a visita independente da sua religião, tendo uma ou não, acreditando ou não em Deus. É tanta história envolvida e tantas oportunidades de entender um pouco da ainda conturbada relação entre judeus e muçulmanos que, dificilmente, a sua experiência por lá não será enriquecedora.

Antes de mais nada, se a sua religião é o principal motivo que faz você querer visitar Jerusalém, você precisa ter em mente que a cidade não é sagrada apenas para você. Ela é importante tanto para cristãos como para judeus como para islâmicos. E, exatamente por isso, seguidores destas três religiões podem ser vistos conhecendo a cidade.

Na verdade, estas três grandes religiões encontraram uma forma de conviver em harmonia no lugar. Andando pelos locais mais turísticos na cidade, é possível ver judeus ortodoxos, cruzando a rua com islâmicos e andando ao lado de cristãos. Todos juntos e misturados.

Esta foto de Jerusalém exemplifica bem o que falo acima. Tirada do alto de uma sinagoga, mostra a bandeira de Israel, a torre de uma mesquita e, se você prestar atenção, atrás desta última, a torre de uma igreja cristã.

E foi este aspecto o que mais nos chamou a atenção em Jerusalém. Como não somos religiosos, não podemos dizer que sentimos aquela energia que costumamos ouvir quando alguém mais ligado à religião visita Jerusalém. Mas achamos fascinante esta mistura cultural.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Como ir de Tel Aviv para Jerusalém

Mesmo que seu principal foco em Israel seja Jerusalém, você, muito provavelmente, entrará no país através de Tel Aviv, já que é para lá que segue a maior parte dos voos internacionais para Israel. A boa notícia é que Tel Aviv se localiza próximo a Jerusalém.

Quem aí já sonhou em conhecer Jerusalém?

São apenas 70 Km entre as duas cidades, ligadas por uma excelente estrada (as rodovias em Israel são de ótima qualidade). E existe mais de uma opção de transporte interligando Tel Aviv e Jerusalém nos dois sentidos:

01. Ônibus: esta foi a opção que escolhemos. Com vários horários ao longo do dia, os ônibus saem do Tel Aviv Central Bus Station e a viagem costuma demorar pouco mais de 1 hora (variando para mais ou menos a depender do trânsito para se entrar em Jerusalém que, dependendo do horário, pode ser bem intenso).

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Conhecendo os Bahá´í Gardens de Haifa

Antes de falar dos jardins que encantam os turistas que visitam a cidade israelense de Haifa, é importante explicar do que exatamente se trata a Fé Bahá´í. Afinal, os jardins fazem parte da sede mundial desta religião, que, infelizmente, é tão pouco conhecida pela maioria das pessoas.

Bahá´í Gardens em Haifa, a sede mundial da Fé Bahá´í

Eu mesmo, confesso, nunca havia ouvido falar sobre esta religião. Apenas quando comecei a ler sobre Haifa, enquanto montava o nosso roteiro por Israel é que resolvi procurar saber sobre o que, exatamente, se tratava a Fé Bahá´í. Já achei incrível a sua proposta e filosofia, impressão que só se acentuou durante a nossa visita. Sem dúvida, é a religião com a qual mais me identifiquei até hoje. 

E qual o motivo de eu ter me identificado tanto? Porque, entre os seus princípios, há algo que sempre acreditei e defendi: todas as grandes religiões do mundo veneram, na verdade, o mesmo Deus (elas apenas fazem interpretações diferentes e acabam brigando por isso). E para completar, descobri que a Fé Bahá´í defende, de forma enfática, a igualdade entre todos, independente de gênero, etnia ou qualquer diferença cultural e proclama o respeito à diversidade. Tem como não achar o máximo?

E de onde exatamente surgiu esta religião?

sábado, 16 de dezembro de 2017

Como ir de Tel Aviv para Haifa

Já ouviu falar em Haifa, a terceira maior cidade de Israel?

Em geral, quando pensamos no país acabamos resumindo o mesmo a duas cidades: Jerusalém e Tel Aviv. No entanto, se pesquisarmos um poucos mais, descobriremos que Israel tem muito mais a oferecer ao turista. E, entre estas outras opções, temos a cidade de Haifa.

Localizada entre o Monte Carmelo e o Mar Mediterrâneo, Haifa é uma importante cidade portuária, que contribui bastante para a economia global do país. Possui uma população que se divide entre árabes e judeus (que, aparentemente, convivem em harmonia). E tem como característica geográfica o fato de se estender do nível do mar até o alto do Monte Carmelo, sendo, assim, composta por muitas e muitas ladeiras.

Haifa vista do alto do Monte Carmelo

Enquanto seu centro se localiza no nível mais baixo da cidade, à medida que subimos o monte, bairros residenciais cada mais mais ricos vão aparecendo. No topo do monte, o custo de vida mais abastado dos moradores daquela área, salta aos olhos.

Mas por que exatamente os turistas que visitam Israel iriam se interessar por Haifa? 

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

O que fazer em Tel Aviv: conhecendo as praias da cidade israelense

Após o relato da nossa chegada a Tel Aviv e do nosso passeio por Old Jaffa, vamos dar continuidade, neste post, ao nosso roteiro pela cidade. Na verdade, apenas passamos por mais duas atrações, HaTahana e Neve Tzedek, e seguimos logo para o local que mais ocupou o nosso tempo em Tel Aviv: a orla e suas excelentes praias.

Por do sol na praia em Tel Aviv

HaTahana é uma antiga estação ferroviária da cidade que foi completamente revitalizada para servir como local público de lazer para os moradores de Tel Aviv. Mais um exemplo de como aproveitar espaços públicos de forma inteligente, típico de países desenvolvidos. Quem dera o Brasil fizesse o mesmo com seus espaços abandonados.