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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Retrospectiva 2016

Mais um ano termina e a nossa certeza de que não queremos parar de viajar nunca, apenas aumenta. O sonho de desbravar todos os continentes, indo dos lugares mais populares para aqueles mais desconhecidos, e de conhecer culturas as mais diversas possíveis, já se tornou um dos mais importantes a ser realizado.

E 2016 apenas contribuiu para aumentar este nosso anseio, trazendo viagens inesquecíveis. Do lugar mais distante onde já pisamos (China) à viagem que já ocupa o nosso coração como a melhor de todas (França e Espanha), esse ano foi bem diversificado em termos de viagens.

China


França


Ainda tivemos a oportunidade de conhecer três destinos fantásticos no Brasil: Foz do Iguaçu, Paraty e Chapada Diamantina. E, mesmo a trabalho, a Cidade do México foi novamente visitada, com direito a um dia inteiro para explorar ainda mais a capital mexicana.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Conhecendo o Mont Saint-Michel

Após sair da Paris pela manhã, dirigindo o nosso carro alugado, e fazer um desvio do trajeto para conhecer Étretat, no litoral norte da França, chegamos ao Mont Saint-Michel em torno das 16 horas. Como o sol só estava se pondo em torno das 20:30 horas, aquele horário estava perfeito para explorar o vilarejo medieval no interior da muralha e ainda ver a baía se enchendo de água e ilhando o monte, já que, naquele dia, a maré mais alta estava prevista para as 19:31 horas.

Mont Saint-Michel

Se você pretende visitar o local e quer saber mais sobre como funciona o fenômeno das marés recomendo que leia antes o nosso post que fornece as dicas gerais sobre o lugar, incluindo como chegar e onde se hospedar no Mont Saint-Michel.

Confesso que estava bem ansioso para chegar neste que era um dos destinos que mais sonhava conhecer no mundo. Então, imagina qual não foi o meu encantamento ao avistar o monte de longe enquanto o nosso carro se aproximava do destino final. A silhueta do Mont Saint-Michel, vista de longe, já é incrível e funciona como prólogo perfeito para o que ainda estar por vir.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Dicas práticas sobre o Mont Saint-Michel

Durante a programação da nossa viagem à França, eu havia colocado um destino como algo obrigatório no nosso roteiro: o Mont Saint-Michel. Desde a primeira vez que ouvi falar sobre o lugar e, após ver algumas fotos na internet, ele passou a ser um dos locais que mais sonhava conhecer no mundo.

Portanto, já que iria a Paris, não tinha a menor chance de não incluir uma visita ao monte. Após inúmeras pesquisas na internet, cheguei à conclusão que a melhor e mais prática forma de chegar ao lugar, localizado na Normandia, seria alugando um carro e dirigindo pelas estradas do norte do país. Decisão que acabou se mostrando acertadíssima. Afinal, embora o aluguel de carro na França não seja barato, a possibilidade de montar nosso próprio trajeto, sem rigidez no horário e parando onde quiséssemos, não teve preço (e no caminho de ida, incluímos um desvio para conhecermos Étretat, enquanto, na volta, resolvemos passar pelo Vale do Loire).

A ida ao Mont Saint-Michel, no entanto, requer planejamento e, portanto, darei, neste post, algumas dicas úteis sobre o lugar com o objetivo de ajudar aqueles que, assim como nós, optem por explorar essa magnífica atração francesa. A descrição da nossa visita em si pode ser lida no post Conhecendo o Mont Saint-Michel.

O que é o Mont Saint-Michel?


O Mont Saint-Michel é uma ilha em formato de monte que, durante a maré baixa passa a ter contato com o continente, voltando a ficar ilhada durante a maré alta. No seu topo foi, anos atrás, construída uma abadia em tributo ao Arcanjo São Miguel, enquanto, em torno do mosteiro, uma pequena e murada vila medieval foi erguida.

O Mont Saint-Michel. No topo, a abadia. Em volta desta, a pequena vila medieval murada. Em torno do monte, a baía durante a maré baixa

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Subindo a Torre Eiffel no nosso quarto dia em Paris

Nenhum outro monumento da França está tão presente no imaginário popular quanto a Torre Eiffel. Quem vai a Paris, pelo menos pela primeira vez, não abre mão de incluir a atração como componente indispensável do roteiro. E alguns (como nós) acabam visitando a torre mais de uma vez na mesma viagem. Afinal vale à pena visitar a torre tanto de dia quanto de noite, além de que avistá-la e, obviamente, fotografá-la dos mais diversos ângulos acaba tomando boa parte do seu tempo.


Projetada por Gustave Eiffel, no final do século XIX, a torre foi a campeã de um concurso entre arquitetos promovido pelo governo francês para escolher um monumento que ocuparia o Campo de Marte e seria exibido durante a Exposição Mundial de 1889. Seu criador, provavelmente, não imaginou que seu projeto de ferro se tornaria um dos monumentos mais visitados do mundo.

Fama esta plenamente justificada. Com uma altura de 324 metros, a torre é, até hoje, a estrutura mais alta de Paris, encantando, com sua beleza, a vista de diversos pontos da cidade. É comum nos depararmos com a visão da torre enquanto caminhamos pelas ruas da capital francesa. E acredite: você pode já ter visto o monumento centenas de vezes por foto, mas, ao vivo, ela ainda consegue te surpreender com toda a sua imponência.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Visitando o Palácio e os Jardins de Versailles

Presente no imaginário de milhões de pessoas ao redor do mundo, o Palácio de Versailles (e os seus jardins) é, hoje, uma das atrações mais visitadas da França, ficando, diariamente, lotada de turistas que querem ver pessoalmente um dos maiores símbolos da antiga monarquia francesa. Dos eventos que desencadearam a Revolução Francesa à assinatura do famoso Tratado de Versalhes ao fim da Primeira Guerra Mundial, o palácio se tornou um marco na história do mundo ocidental.

Palácio de Versailles

E é fácil entender, diante do luxo que o palácio e os seus jardins, até hoje, representam, a revolta que tomou conta da população empobrecida de Paris. Construído a partir de uma antiga casa de caça a mando do rei Luís XIII (que visitava Versailles apenas com o objetivo de caçar em seus bosques), o monarca deu ao palácio toda pompa necessária para simbolizar, na nova residência da família real, o absolutismo da monarquia francesa. Ao mesmo tempo que mostravam sua força imperial ao mundo através de um imponente e luxuoso palácio, se afastavam dos problemas ordinários que assolavam Paris (muito fácil "governar" longe do povo).

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Como ir de Paris para Versailles de trem

Um dos bate-e-volta mais populares entre os turistas que visitam a capital francesa é a visita ao Palácio (e aos jardins) de Versailles. E isto se deve ao fato da atração se localizar relativamente próxima a Paris, permitindo chegar cedo ao palácio, havendo tempo suficiente para explorar os seus aposentos e os seus incríveis jardins e retornar ao final do dia para a capital, sem maiores deslocamentos (e se estiver por lá numa época em que o sol demora a se despedir, ainda haverá tempo para continuar passeando por Paris).

A primeira coisa que você deve saber sobre Versailles é que se trata, na verdade, de uma cidade. Há quem imagine que se trata apenas de um palácio no meio do nada. Mas não é bem assim. A cidade se desenvolveu a partir do palácio real, é verdade. E, hoje, localizada a apenas 10 Km de Paris (entendeu porque é perto?) conta com duas estações principais de trem: a Versailles Rive Gauche e a Versailles Rive Droite. E ambas podem ser, facilmente, acessadas a partir de Paris, correspondendo, portanto, o trem ao meio de transporte mais prático para se chegar à cidade.

Versailles, a cidade