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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Já ouviu falar na Roosevelt Island, em Nova York?

Nova York é uma cidade com tanta coisa para ver e fazer que alguns locais que poderíamos considerar imperdíveis, acabam ficando de fora da maioria dos roteiros turísticos pela cidade. É o caso, na nossa opinião, da agradável Roosevelt Island.

Localizada no East River, entre a ilha de Manhattan e o Queens, esta pequena ilha é um oásis de tranquilidade em meio à agitação da Big Apple. Para os habitantes da cidade que querem um lugar calmo para morar, pouco invadido pelos turistas, mas bem pertinho de Manhattan, a Roosevelt Island surge como uma excelente opção.

Roosevelt Island

Ainda permite uma excelente vista de Nova York, possui um agradável parque no seu extremo sul, guarda um pouco da história da cidade através de ruínas de um antigo hospital e alberga um teleférico que a interliga com a Segunda Avenida: o Roosevelt Island Tramway.

Os parques de Nova York, além do Central Park

Sem dúvida alguma, o Central Park é a maior referência para o turista quando se fala em parque na cidade de Nova York. E isto não ocorre à toa. O enorme parque verde no meio de Manhattan, realmente, merece toda a sua fama, sendo um dos locais mais agradáveis da Big Apple para se passear. 

O Central Park é mesmo maravilhoso mas não é o único parque de Nova York

Mas vamos ser justos: ele não é o único parque da cidade e muitos outros merecem a nossa atenção. Especialmente, se você tiver dias sobrando na cidade ou estiver retornando a Nova York pela segunda vez. Neste caso, você já terá feito o tour padrão e batido ponto nas atrações mais famosas da metrópole, restando tempo para visitar locais menos turísticos.

E, neste caso, vale à pena visitar outros parques da cidade.

Visitando o Gantry Plaza State Park


O Gantry Plaza, na verdade, não se localiza em Manhattan, mas no Queens, do outro lado do East River, e é o principal parque urbano de um distrito conhecido como Long Island City. 

Costumeiramente fora dos roteiros turísticos de Nova York, Long Island City, certamente, mereceria mais atenção. Uma área bem menos agitada do que Manhattan, é verdade, mas não por isso sem vida. Organizada, agradável, com prédios que nos despertaram uma enorme vontade de morar ali e uma concentração de ótimos restaurantes, ainda conta com uma vista privilegiada para o skyline de Manhattan. E é do Gantry Plaza State Park que temos a melhor vista.

domingo, 2 de junho de 2019

Vale à pena se hospedar no Queens durante sua viagem a Nova York?

Se você chegou até este post, é porque você deve estar assustado com o preço dos hotéis em Manhattan e resolveu procurar por opções mais baratas para se hospedar em Nova York. O problema é que a maior parte das atrações da cidade se encontra na ilha de Manhattan. É lá também onde você, provavelmente, vai querer estar na maioria das noites, seja assistindo a um musical da Broadway seja apenas desfrutando da noite novaiorquina.

Portanto, é claro que se hospedar na ilha seria a melhor opção. Mas os preços andam realmente impeditivos. Na nossa primeira viagem a Nova York, conseguimos nos hospedar em um hostel em Manhattan, com direito a quarto privativo. Mas desta última vez, em novembro de 2018, nos assustamos com o valor da diária (o triplo de 3 anos atrás). Logo percebemos que seria inviável se hospedar na ilha.

Pensamos, então, no Brooklyn. O bairro é o segundo mais procurado pelos turistas. Mas, talvez por isso mesmo, não esteja com os preços tão mais em conta assim. Foi aí que tivemos que considerar algumas outras opções e acabamos decidindo por um hotel no Queens.

Queens, às margens do Rio East

O Queens fica ao norte do Brooklyn e a leste de Manhattan, do qual é separado pelo Rio East. Claro que ficamos receosos. Mas não é que acabou valendo à pena!!

terça-feira, 30 de agosto de 2016

De volta à Cidade do México

Em 2015, embarcamos para a Cidade do México, onde só foi possível ficar por 2 dias antes de embarcar para o Canadá. Dois dias que foram, claramente, poucos para explorar as inúmeras atrações que a capital mexicana oferece. Eu não poderia imaginar, entretanto, que, em menos de 1 ano, uma segunda oportunidade para viajar até a Cidade do México surgiria. Desta vez, no entanto, a trabalho, mas, obviamente, sem perder um minuto do tempo livre para passear por alguns dos pontos turísticos que ficaram de lado da visita anterior.

Falarei aqui, portanto, destes novos lugares que descobri durante esta segunda visita, embora tenha também passado por alguns locais visitados anteriormente, como: o Mercado de Artesanias La Ciudadela (ficava a poucos minutos de caminhada do hotel e, como havíamos deixado de comprar alguns souvenirs na viagem anterior, não resisti); o Palácio de Bellas Artes (ficava quase em frente ao hotel, de modo que, mesmo que eu não quisesse, passaria várias vezes por ele. Mas vamos combinar: é o prédio mais belo da cidade; então, não cansa nunca!); e o Zocalo, claro (é o coração da cidade, está bem próximo do Palácio de Bellas Artes e contem algumas atrações que ficaram de fora da primeira vez).

Palacio de Bellas Artes

domingo, 7 de agosto de 2016

O que fazer durante uma conexão prolongada no aeroporto de Dallas?

Se você estiver viajando pela companhia aérea americana American Airlines, terá grande chance de fazer alguma conexão no aeroporto de Dallas. E, caso esta conexão ultrapasse o período de seis horas, será inevitável se perguntar se há a possibilidade de se fazer algo na cidade enquanto o horário do seu próximo voo não chega.

Afinal, ninguém merece passar horas na sala de embarque de um aeroporto sem ter nada para fazer. E já que você está ali mesmo, em uma cidade que, talvez, nunca tenha pensado em visitar, porque não dar uma escapadinha do aeroporto?

Foi exatamente isto que resolvemos fazer quando descobrimos que, durante nossa viagem de Hong Kong para Guarulhos, teríamos oito horas de conexão em Dallas. Confesso que a cidade nunca me chamou a atenção e que nunca havia pretendido conhecê-la. E, claro, durante uma conexão é impossível conhecer bem uma cidade, seja ela qual for. Mas resolvemos não perder a oportunidade.

Centro de Dallas

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Como tirar o visto para o Canadá

Afinal de contas, é ou não é preciso solicitar um visto de entrada no Canadá?

No segundo semestre de 2015, foi divulgada uma notícia de que, a partir de março de 2016, o brasileiro estaria isento de visto para entrar no Canadá. Mas cuidado! Esta nova política de imigração canadense é restrita apenas a alguns brasileiros, no caso: aqueles que já viajaram ao Canadá anteriormente e/ou aqueles que possuem um visto americano. Caso você não se enquadre em algum destes perfis, o visto canadense continua sendo necessário.

Para aqueles que estão dispensados do visto, no entanto, é preciso solicitar o chamado electronic Travel Authorization no próprio site do serviço de imigração do governo canadense, o CIC. A promessa é que esta solicitação será bem mais rápida e barata do que a emissão do visto, cuja solicitação online não é algo muito simples, como relato abaixo.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Último dia em Nova York: Empire State, ONU e Museu de História Natural

E, bem mais rápido do que a gente imaginava e queria, chegava nosso último dia em Nova York (NY). Obviamente, o tempo foi curto para apreciar tudo que a cidade tem a nos oferecer, mas foi aproveitado da forma mais intensa possível.

Aquele último dia começou com a nossa segunda visita ao Empire State Building, já que a nossa primeira tentativa havia sido frustrada pelo tamanho gigante da fila, como detalhei neste post. Mas para evitar um novo transtorno, acordamos cedo e, às 8 horas da manhã, já estávamos entrando no famoso edifício. 

O Empire State Building é um edifício de 102 andares, inaugurado em 1931 e que, por cerca de 41 anos, foi considerado o arranha-céu mais alto do mundo. Localiza-se na esquina da 34th Street com a Quinta Avenida, estando, nesta última, a entrada pela qual os turistas têm acesso ao prédio. Uma vez entrando no saguão principal, você verá uma escada à sua direita. basta subir e seguir o caminho indicado até os funcionários que validarão seu ticket. Em horários mais tardios, a fila pode chegar até a calçada da Quinta Avenida e você deve se preparar para gastar mais de uma hora esperando. Portanto, a melhor dica para evitar fila é chegar lá bem cedo.

sábado, 17 de outubro de 2015

Dias 3 e 4 em Nova York: Estátua da Liberdade, Ellis Island, Public Library e Jersey Garden Outlet

Nosso terceiro dia em Nova York (NY) começou com um passeio de barco em direção à Estátua da Liberdade, um dos maiores símbolos da cidade. Presente da França para os Estados Unidos em comemoração ao centenário da independência deste último, a estátua foi construída pelo escultor Frédéric Auguste Bartholdi, com a ajuda do mesmo engenheiro que projetou a Torre Eiffel. Sua inauguração ocorreu no ano de 1886, tendo funcionado, inicialmente, como farol e sendo, atualmente, um dos principais pontos turísticos do país.

Para acessar a Ilha da Liberdade, onde se encontra a estátua de mesmo nome, é preciso pegar um ferry da Statue Cruises no Battery Park, localizado, exatamente, na costa sul da ilha de Manhattan. os ferrys saem a cada 20 a 30 minutos e os ingressos podem ser reservados antecipadamente no site oficial. No nosso caso, utilizamos o New York City Pass que dá direito à viagem de barco até a ilha, mas que, ao contrário do que esperávamos, não nos poupou da fila. Para quem estiver em New Jersey, o ferry pode ser acessado no Liberty State Park, onde, aparentemente, as filas são menores. Os horários de funcionamento dos barcos variam de acordo com a época do ano e o dia da semana, sendo recomendável que você visite o site oficial para saber os horários exatos na época da sua viagem.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Dia 2 em Nova York: Brooklyn, Wall Street, Memorial 11/09 e High Line

Nosso segundo dia em Nova York (NY) foi dedicado ao sul da ilha de Manhattan (Downtown) e, como a Brooklyn Bridge está localizada nesta área da cidade, aproveitamos para atravessá-la. Sem dúvidas foi o dia mais cansativo de todos, mas um dos melhores, especialmente, porque o finalizamos com o maravilhoso musical Les Miserables.

Começamos o dia pegando o metrô até o Brooklyn, distrito separado de Manhattan pelo East River. A ideia era conhecer a área conhecida como Brooklyn Heights Promenade, uma espécie de orla-mirante na qual os habitantes do distrito praticam atividades físicas, passeiam com seus cachorros e apreciam o skyline de Manhattan. A área é super agradável e vale muito a visita. De um lado tem-se uma excelente vista da ilha de Manhattan e da Brooklyn Bridge e você pode se sentar em um dos vários bancos ao longo do caminho para apreciá-la. Do outro, você tem charmosas e históricas casas que compõem aquela área residencial do Brooklyn. Inclusive, vale à pena desviar um pouco do caminho para percorrer algumas das lindas ruas deste bairro. Para chegar ao Brooklyn Heights Promenade, você deve pegar as linhas 1 ou 2 do metrô e descer na estação  Clark St. Basta, então, descer a Clark Street em direção ao rio. Do seu lado esquerdo, estará toda o caminho que percorre a área descrita. Do seu lado direito, estará a Brooklyn Bridge.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Dia 1 em Nova York: Central Park, MET, Top of the Rock e Times Square

Chegamos a Nova York (NY) no dia 07 de agosto de 2014, em torno das 3 horas da manhã, no aeroporto JFK e pegamos um táxi no local indicado pelas placas na área de desembarque. Aqui, o trajeto até a ilha de Manhattan já nos permitiu uma ótima visão de NY iluminada e me fez esquecer todo o cansaço proveniente da longa viagem. Minha empolgação com a cidade já tinha início.

Ficamos hospedados no Broadway Hotel, em Uptown, no lado oeste da ilha. Embora sendo basicamente um hostel, há opções de quartos com banheiro privativo e tem uma estrutura básica que atendeu perfeitamente nossas necessidades durante o período em que ficamos na cidade. No entanto, não há café da manhã, mas estamos falando de Manhattan, onde há locais para comer em praticamente toda esquina e a preços acessíveis. Embora afastado das principais atrações, há uma estação de metrô bem próxima que nos permitiu acesso a todos os locais desejados. E, há cerca de 3 quadras, já era possível acessar a metade norte do Central Park.

E foi exatamente caminhando até o enorme parque verde da metrópole que iniciamos nosso primeiro dia em NY (após algumas horas de descanso, claro!!). Aqui já adianto que é praticamente impossível conhecer a totalidade do Central Park em uma única viagem à cidade. Vale mais à pena escolher uma parte de sua extensão para passear com calma, sentando em seus bancos e na sua grama por alguns momentos para apreciar o verde do lugar (em caso de você estar na cidade no verão) e o contraste com a verdadeira selva de prédios que desponta atrás das árvores. Entre as várias atividades existentes no parque, é possível andar de bicicleta, andar de charrete ou passear pelo lago. Inúmeros eventos e atrações gratuitas costumam também ocorrer no Central Park e recomendo que você visite o site oficial e cheque os eventos e horários disponíveis no período da sua viagem acessando o link calender of events. Há também um zoológico na parte sul do parque e um castelo, o Belvedere Castle, mas que, infelizmente, eu não tive tempo de visitar. Para os fãs dos Beatles, um ponto a ser visitado é o Strawberry Fields, um memorial em homenagem a Jonh Lennon, localizado na margem oeste do parque, próximo ao local onde o integrante da banda foi assassinado. E, se você tiver sorte, no momento da sua visita, algum local estará ali perto tocando e cantando algum sucesso inesquecível da banda. Aqui deixo o link para o mapa do Central Park.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Dicas gerais sobre Nova York: deslocamentos, musicais e o New York City Pass

01. Como se localizar em Nova York (NY):

A princípio, é preciso saber que a cidade de NY é, administrativamente, dividida em 5 distritos, a saber: Brooklyn, Queens, Bronx, Staten Island e Manhattan. Este último corresponde ao principal distrito para o turista, uma vez que é onde você, provavelmente, ficará hospedado e onde se concentram a grande maioria das atrações da cidade. É onde estão as principais lojas e onde ocorrem os espetáculos noturnos. 

A ilha de Manhattan é circundada por dois rios: o Hudson River, a oeste, e o East River, a leste. Em grande parte de sua extensão, as ruas são quase que metodicamente organizadas, formando quadras e quarteirões que auxiliam bastante na localização de um determinado endereço. As vias mais extensas que cortam a ilha verticalmente são chamadas de "Avenue", enquanto as vias transversais são chamadas de "Street". As streets são numeradas de 1 a 220 no sentido sul - norte. A 1st Street está localizada logo ao norte da Houston Street que, por sua vez, delimita o extremo sul da ilha, cujas ruas voltam a ser especificadas por nomes e não mais por números.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

E pensar que eu não tinha vontade de conhecer Nova York

Tenho uma confissão a fazer: mesmo tendo sempre ouvido maravilhas sobre Nova York (NY), seja a partir de relatos na internet seja a partir de amigos que já haviam visitado a cidade mais de uma vez, eu não conseguia nutrir a menor vontade de conhecer a metrópole americana. E não sei explicar bem o motivo. Já havia visitado os Estados Unidos três vezes, mas sempre indo a Orlando, com o objetivo de me divertir na Disney (e pretendo ir mais inúmeras vezes nesta vida!!!), mas em nenhum momento considerava a possibilidade de ir até NY. Pois eu estava errado!! Admito!! Impulsionado por uma promoção de passagens aéreas pela companhia aérea panamenha Copa Airlines e por livre e espontânea pressão, acabei concordando em conferir o que NY tem! E descobri que a cidade tem muito, muito mesmo a oferecer!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Visitando o prédio de Friends em Nova York

De 1994 a 2004, a icônica série de comédia, Friends, foi ao ar nos EUA pela emissora americana, NBC. Sucesso até os dias atuais, os seus seis carismáticos protagonistas conquistaram inúmeros fãs ao redor do mundo, sendo, até hoje, aclamada e referenciada.

Ambientada na cidade de Nova York, os seis amigos concentravam-se no apartamento da personagem Mônica, local que serviu de cenário para várias das cenas marcantes da série. Embora filmada em estúdio, uma imagem do prédio, no qual os amigos se encontravam, aparecia em praticamente todos os episódios, tornando-se marca registrada e símbolo da série. Este prédio existe, continua de pé e pode ser visto por qualquer turista que estiver passando por Nova York.

sábado, 25 de julho de 2015

Dicas gerais sobre o Canadá: serviço de imigração, moeda e como é dirigir no país

Após relatar todo o nosso passeio pelo Canadá, chegou a hora de dar algumas dicas gerais sobre o país, que podem ser úteis para quem estiver planejando uma viagem até lá. Darei também alguns detalhes sobre como é dirigir por lá e como foi a nossa experiência com a Hertz, empresa na qual alugamos o carro.


01. É exigido vacinação contra a febre amarela para viajar ao Canadá?

Não. O Canadá não faz parte da lista de países com esta exigência.

02. Como é o serviço de imigração no Canadá?

Entrei no país pelo Pearson International Airport, em Toronto, o maior e mais movimentado aeroporto do país. Ao passar pelo serviço de imigração, você será questionado com aquelas perguntas de praxe: qual o motivo da viagem? com quem está indo? onde vai ficar? quanto de dinheiro está trazendo? A minha dica é: saiba o roteiro da sua viagem (algumas pessoas que estão viajando em grupo apenas seguem o fluxo sem saber direito qual a programação da viagem).Digo isso, por que fui detalhadamente questionado sobre as ordem das cidades que conheceria e qual meio de transporte utilizaria entre cada uma delas. Outra coisa: para quem fala inglês ou apenas arranha (como no meu caso), é mais tranquilo. Quem afirma não falar inglês será direcionado para um outro setor, onde os funcionários tentarão conversar com você em espanhol. O número de perguntas nesse caso pode ser maior, assim como o tempo de espera. Mas não se assustem, vi todos sendo liberados, tranquilamente, deste setor. Apenas o tempo de espera será maior.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Último dia no Canadá: Cataratas do Niagara

Quando pensamos em cataratas, logo imaginamos um lugar completamente envolto pela natureza. No caso das Cataratas do Niágara, no entanto, não é o que acontece!! Essa maravilha da natureza, formada a partir do Rio Niágara, está, na verdade, inserida em uma cidade com inúmeras construções a sua volta, sejam hotéis, lojas ou restaurantes: a cidade de Niagara Falls. Além disso, esta, que é a mais volumosa queda d´água da América do Norte, encontra-se exatamente na fronteira do Canadá com os Estados Unidos, tendo, cada país, seu grupo específico de cataratas (e já adianto que a do lado canadense é a mais bonita!!). Os dois países são unidos pela Rainbow Bridge que pode ser acessada de carro!! Muitos turistas costumam atravessar a fronteira, especialmente, para fazer compras no lado americano, onde os preços e impostos costumam ser menores. No nosso caso, ficamos apenas no lado canadense mesmo.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Café da manhã em Ottawa, almoço em Kingston e jantar em Toronto

A ideia de conhecer Ottawa surgiu quando decidi voltar de Montreal para Toronto de carro. A cidade poderia servir de base para dormir entre as duas cidades e ainda seria possível conhecer um pouco da capital canadense!! Infelizmente, nosso tempo na cidade era curto e, com a decisão de parar no Parc Omega, tivemos ainda menos tempo!! De qualquer forma, os locais mais atrativos para se conhecer em Ottawa se concentram na mesma região e um dia inteiro pode ser suficiente para conhecer o principal!! Chegamos, no entanto, às 18h e, embora ainda faltasse tempo para escurecer, a visita aos museus (National Gallery e Museu da Civilização) e ao interior do Parlamento Canadense não seria mais possível àquela hora.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Em contato com a natureza de Quebec: Mont-Tremblant e Parc Omega

Nossa road trip pelo leste canadense não havia acabado. E era dia de pegar estrada novamente rumo à região das Montanhas Laurentianas, mais especificamente até a minúscula cidade de Mont-Tremblant, um famoso centro de esportes de inverno do Canadá, mas que também é muito visitado no verão, quando diferentes tipos de atividades compatíveis com a estação podem ser praticadas!!

Começando o dia nas cataratas de Quebec City e terminando com o pôr do sol de Montreal

Era dia de retornar para Montreal, mas a apenas 10 min do nosso hotel, no sentido oposto ao nosso destino, localizava-se mais uma atração de Quebec City: as Cataratas de Montmorency, mais alta do que as Cataratas do Niágara. Para quem estiver hospedado no centro da cidade, esta atração da natureza fica a cerca de 10 Km de distância. Para quem estiver sem carro, pode-se contratar um tour que faz excursão até o local. Para quem for de carro, basta digitar no GPS: 2490 Ave Royale. Você chegará a um estacionamento pago ($11 CAD) e, a partir daqui, terá duas opções: seguir a pé, margeando o precipício no qual se encontra a queda d´água, até chegar à ponte que fica suspensa sobre a mesma; ou pegar o teleférico que te leva para baixo, em um ponto onde é possível ver a catarata de baixo para a cima (paga-se $14 CAD ida e volta e $12 CAD para apenas um trecho). Preferimos a primeira opção.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Quebec City: um pedacinho da Europa no continente americano

E, finalmente, era dia de pegar estrada até aquela que é considerada, por muitos, a mais bonita cidade do leste canadense: Quebec City, a capital da província de Quebec. Também era dia de pegar o carro, previamente, reservado na empresa Hertz e que só seria devolvido no aeroporto de Toronto no dia do retorno ao Brasil. A partir de agora, estávamos ainda mais por conta própria, sem depender de horários de trem ou avião e sem precisar mais pegar táxi!! Para facilitar, o hotel que eu havia escolhido em Montreal era não apenas central e perto de estações de metro, como também era super perto da loja da Hertz onde pegaríamos o carro (programação prévia facilita muito as coisas!!).

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Descobrindo Old Montreal

A província de Quebec tem como principal diferença, em relação ao restante do país, o fato de ter sido, inicialmente, uma colônia francesa, até que, durante a Guerra dos Sete Anos, entre França e Inglaterra, esta última conquistou o território. No entanto, até hoje, os moradores de Quebec adotam o francês como língua oficial e a influência da França sobre a província pode ser notada, especialmente, nas regiões antigas das cidades. É o que acontece com a parte antiga de Montreal, que corresponde, sem dúvidas, à área mais bonita e charmosa de toda a cidade!!