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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Dicas úteis para a sua visita a San Andres, no Caribe Colombiano

A Ilha de San Andres é, por muitos, conhecida como o "Caribe que o brasileiro pode pagar" por ser uma das ilhas mais baratas do mar caribenho. E, por pertencer a Colômbia (embora esteja a mais de 700Km da costa do país), é comum que os turistas que visitam o país acabem optando por incluir a ilha no roteiro. E foi exatamente o que fizemos.

Foi a nossa primeira vez no Caribe e não podíamos ter saído de lá mais satisfeitos. Passamos 3 dias muito bem aproveitados na ilha, o que contribuiu para tornar a nossa passagem pela Colômbia tão especial.

Neste post, daremos algumas dicas úteis para aqueles que também pretendem visitar este paraíso caribenho.


Um pedacinho de San Andres


Entendendo a ilha


Com apenas 26Km2, San Andres é uma ilha pequena, mas que tem muito a oferecer ao visitante. Rodeada pelo que ficou conhecido como "mar das sete cores", é impressionante observar, à medida que se percorre a sua pequena extensão, como as cores das águas do mar realmente vão mudando de coloração, o que só aumenta o seu encanto.

Não sei se conseguimos ver todas as sete cores, mas eram tantos tons de azul e verde que a impressão é de ter passado de sete.



Nesta foto, vemos dois tons de azul




Um verde quase transparente



Mais um tom de azul



E mais outro



A maior concentração de pessoas e construções fica no extremo norte da ilha, local que convencionou-se chamar de Centro ou de Cidade de San Andres. Lá estão também muitas lojas (de marcas famosas, inclusive), já que San Andres é Zona Franca e, portanto, faz a alegria dos mais consumistas. 


Mapa da ilha de San Andres. A área destacada no norte corresponde ao Centro. É lá onde fica o aeroporto internacional. Perceba também que há uma estrada dando a volta completa na ilha.


A costa leste tem pouca areia, predominando rochas e pedras, o que dificulta o banho nesta parte, exceto por alguns pontos específicos, como West View e La Piscinita (ver abaixo).

O extremo sul da ilha é menos habitado, mas já começa a ter praias de areia que, embora menos movimentadas, são muito agradáveis.

A costa oeste faz mais sucesso e corresponde à segunda área mais povoada e mais procurada pelos turistas. San Luis é a parte desta costa com mais infra-estrutura. Suas praias possuem faixas de areia e atraem muitos visitantes durante o dia.

Além das praias, também faz sucesso, em San Andres, as muitas ilhotas que ficam perto da costa. Entre elas: Rocky Cay, Johnny Cay, Haynes Cay e Acuario. E é possível visitar cada uma delas.


Da praia, vemos a ilhota conhecida como Johnny Cay, uma das mais populares entre os turistas


O que é preciso para visitar San Andres


Antes de mais nada, é preciso que você tenha em mãos o Cartão Internacional de Vacina contra a Febre Amarela. Na verdade, este cartão é fundamental para a visita a toda Colômbia. Sem ele, você pode nem conseguir embarcar no Brasil.

Sempre viajamos com o nosso e esta foi a nossa primeira viagem em que o cartão foi solicitado ainda no check in aqui no Brasil.

Também é preciso pagar uma taxa para visitar a Ilha de San Andres. Esta taxa, que estava custando 109 mil pesos colombianos (ou 40 dólares) na época da nossa viagem, dá direito a "tajeta de turismo", sem a qual você não pode entrar na ilha. 

Você deve adquirir a sua "tajeta" no balcão do check in do aeroporto (nós compramos o nosso ao fazer o check in em Cartagena). Pagamos com cartão de crédito, mas se pode pagar também com pesos colombianos ou dólares. 

Desembarque na ilha com sua "tajeta" em mãos e não a perca, pois deverá mostrá-la de novo ao deixar a ilha. Se perder, terá que comprar outra.


Como chegar a San Andres


Será preciso pegar um voo para chegar à ilha e, já que a mesma pertence à Colômbia, os voos mais baratos para lá sairão das cidades colombianas, como Bogotá e Cartagena das Índias. E, para a nossa surpresa, estes voos não são caros. 

Pesquise os preços em companhias como a Latam, Avianca e a colombiana de baixo custo Wingo. Na aossa pesquisa, a Latam saiu vitoriosa com o melhor valor na época, saindo de Cartagena. Da ilha, voamos para Bogotá pela Avianca. 

Há várias opções de voo diário. Portanto, escolha aquele que melhor couber no seu roteiro e no seu bolso. 


O mar de San Andres visto da janela do avião

Do aeroporto de San Andres, o melhor é pegar um táxi até o seu hotel. O ônibus público que serve a ilha tem uma parada no aeroporto, mas considerando que você estará com bagagem, não acho que valha à pena.

O aeroporto fica localizado no Centro, de forma que se você estiver hospedado ali, não gastará tanto de táxi.


Como se deslocar pela Ilha de San Andres

 

Além do táxi, que pode sair caro a depender de onde você esteja hospedado, San Andres conta com transporte público que pode ser útil. Os ônibus percorrem o Centro e fazem a volta na ilha, tendo paradas estratégicas em alguns locais de interesse turístico, como West View e San Luis.


O ônibus público de San Andres

Ao entrar no ônibus, você deve pagar a passagem diretamente ao motorista e pode infirmá-lo sobre o seu destino para que ele te avise a melhor parada. Uma dica, caso esteja com internet no celular, é ficar acompanhando o trajeto do ônibus pelo mapa online e ir prestando atenção à medida que ele for se aproximando do destino.

Mas cuidado se for usar o ônibus à noite, pois eles têm um horário limite para encerrar suas atividades e, no último circuito podem, inclusive, mudar a rota. Em geral, 21 horas é o horário final de circulação. Portanto, se estiver jantando no Centro ou em alguma balada, se programe para voltar ao hotel de táxi ou mesmo a pé se estiver hospedado ali mesmo no Centro.

E não faça como nós: na nossa primeira noite, após jantarmos, corremos para pegar o último ônibus. A anfitriã da nossa hospedagem havia nos dito que qualquer dos ônibus passaria em frente à casa onde estávamos. Ela só esqueceu de dizer que o último ônibus é uma exceção.

E foi exatamente pelo mapa do celular que fui percebendo isso. Era para irmos para a costa oeste da ilha, mas o ônibus pegou a costa leste e foi descendo ao sul, sem nenhum sinal de que iria desviar para o oeste. Meu celular estava quase descarregando e começamos a ficar bem apreensivos. Uma senhora muito simpática percebeu nossa aflição e nos falou que o ônibus iria até o extremo sul da ilha, quando daria a volta e retornaria para o Centro, onde poderíamos pegar um táxi.

Ficamos aliviados, mas não contávamos com a maldade do motorista. Estávamos só nós dois e ele no ônibus e, de repente, no meio do nada, ele encostou. Sem entender nada, fomos até ele, que, muito ríspido, falou que se tivéssemos falado com ele e não com uma senhora qualquer, ele teria nos dito que o ônibus não voltaria para o Centro. E, portanto, agora, iríamos ter que nos virar ali no meio do nada.

Aflitos, descemos do ônibus e o motorista, então, arrancou de volta para o centro. Ou seja, ele estava irritado conosco e nos fez descer ali só para se vingar por não termos pedido ajuda antes. 

Ainda atônitos e sem saber o que fazer, percebemos que estávamos perto de um conglomerado de casas e hotéis. Foi nossa salvação. procuramos um hotel qualquer, explicamos o ocorrido a um recepcionista e ele pediu um táxi para nós. Acabamos gastando bem mais do que se tivéssemos pegado um táxi logo no centro.

Aprendizado: se estiver de noite pelo centro, melhor não pegar ônibus. Volte para o hotel de táxi. Já durante o dia, pode usar o ônibus tranquilamente.

No entanto, se quiser mais liberdade, você pode alugar um dos meios de transporte mais tranquilos da ilha: o carrinho de golf. Como San Andres é muito pequena, dá para se deslocar de forma eficiente com o carrinho, que é, na nossa opinião, a melhor forma de dar a volta completa na ilha. Não alugamos por toda a nossa permanência por lá, mas no dia em que optamos por contornar a ilha, fizemos o aluguel e foi um ótimo negócio.


O carrinho de golf que alugamos por um dia na ilha (reservamos das 9 às 18h por 150 mil pesos).


No centro, você encontra algumas agências de aluguel, como a locadora Esmeralda, muito bem recomendada. No nosso caso, nem precisamos sair do hotel. Nossa anfitriã desenrolou alguém que foi até a hospedagem com o carrinho e resolveu toda a burocracia lá mesmo.


O que não falta em San Andres são carrinhos de golf e motos para alugar.


E por falar em burocracia, não é diferente do aluguel de um carro comum. É preciso estar com sua CNH, fazer uma caução e entregar o carrinho com o tanque cheio (caso assim o receba).

Também é possível alugar motos, casos seja da sua preferência.

As estradas que contornam a ilha não são das melhores, mas nada que impeça ou atrapalhe o passeio. O capô da frente do carrinho funciona como um depósito para suas coisas, especialmente, se você não quiser que elas fiquem à vista toda vez que precisar descer do carro.

Seguindo pela estrada que contorna a ilha, com vista para o mar em quase todo o trajeto.

Onde se hospedar em San Andres


O local que concentra o maior número de hotéis, pousadas e imóveis para serem alugados é, sem dúvida, o Centro. É lá também onde estão as lojas, os restaurantes, as baladas e de onde saem vários dos passeios turísticos. Portanto é, sem dúvida, uma excelente opção para se ficar hospedado. 

Se quiser ficar perto da praia ou de frente para o mar, o Centro conta com sua própria praia: a Spratt Bight.


Spratt Bight é a praia do Centro e conta com vários hotéis, muitos de frente para o mar.


Um outro local da ilha que aglomera um número maior de hotéis é San Luis, na costa leste. A vantagem é que você estará perto das melhores praias da ilha, segundo a nossa opinião.

Mas há também hotéis e pousadas espalhados por vários pontos da ilha. Mas esteja atento para o fato de que, nestes casos, você estará mais distante do aeroporto e do centro e acabará pegando mais táxi ou ônibus, ou precisando de um carrinho de golf em tempo integral.

Mesmo com estas ressalvas, nós optamos em ficar um pouco afastados do Centro, em uma Guest House, conhecida como Capi´s Place, na costa oeste da ilha. Como não ficava tão longe do Centro e tinha uma parada de ônibus exatamente em frente, dava para irmos tranquilo para o Centro (com a ressalva já contada acima).


Capi´s Place (esta varanda dava direto no nosso quarto).


E não nos arrependemos nenhum pouco de ficarmos no Capi´s Place. Amamos cada minuto passado ali. O local tem, na verdade, duas casas, uma mais à frente, com uns 3 quartos e uma maior atrás (onde é servido o café da manhã), com mais quartos. Havia também uma piscina e rede no terraço que fizeram a nossa alegria nos descansos que tirávamos nos finais de tarde, após os passeios.


E assim eram nossos finais de tarde



Após o banho de piscina, deitava na rede e ainda lia um pouco.


Tudo ainda era muito limpo, a internet funcionava bem, o café da manhã era bom e a anfitriã era super prestativa. Sempre dispostas a nos ajudar com qualquer pedido, tendo inclusive indicado a agência para aluguel do carrinho de golf e dado várias dicas sobre a ilha.

E ainda tivemos o bônus de estar na costa oeste da ilha, de onde se tem a melhor vista para o por do sol. E, assim, após nossos descansos de fim de tarde, bastava sair pelo portão para ver o sol se pondo. Maravilhoso!


Apreciando o por do sol, em frente ao Capi´s Place


Se um dia retornar a San Andres, é lá que nos hospedaremos novamente.

Quando visitar San Andres


Embora a temperatura não varie tanto na ilha, permanecendo quente ao longo de todo ano, o mesmo não podemos dizer da probabilidade de chuva. Estas ocorrem mais a partir de maio e junho e se concentram nos meses de novembro a dezembro. Portanto, estes seriam os meses que indicamos evitar.

Mas mesmo que você só possa ir no período com maior chance de chuvas, não deixe de ir. Porém se programe para ficar mais dias na ilha, caso perca um ou dois dias por conta das chuvas.

Mesmo indo em março, nós pegamos uma chuva rápida. Foi bem passageira, mas nos deixou um pouco tensos com a chance do tempo virar. Mas o sol prevaleceu.

Quanto tempo ficar em San Andres


 

Embora pequena, a ilha oferece muitas atividades e, portanto, não é raro ver turistas passando 5 ou 7 dias por lá. Até porque a gente sabe que praia pode deixar a pessoa bem cansada no fim do dia, de modo que ter um tempo para descansar e relaxar entre os passeios pode ser uma excelente ideia. 

No entanto, se como nós, você não tiver todo este tempo acho que três dias são suficientes para fazer o básico sem se cansar. Neste tempo, relaxamos bastante, aproveitando a piscina da  nossa hospedagem, lendo na rede e até tirando um cochilo rápido. 


O que fazer em San Andres



A maior parte dos passeios na ilha, obviamente, envolve praia e mar, mas se você curtir compras (em especial em uma zona livre de impostos), pode separar um tempo para caminhar pelas muitas lojas do Centro. Há toda uma área restrita a pedestres (o Peatonal) repleta de lojas e próxima à praia de Spratt Bight. 

O Peatonal, no Centro de San Andres


Quem curte balada também terá o que fazer à noite. Como não gostamos, não temos dicas sobre este ponto. Mas pelo que ouvimos falar, Coco Loco é o point!

Já em relação aos restaurantes, não achamos que este seja o ponto alto da ilha. Ou então, não demos sorte com os que escolhemos. Mas um local específico vale a indicação: o Beer Station, um bar restaurante de Spratt Bight que serve um dos hamburgeres mais gostosos que já comemos (o molho de mostarda é uma delícia).


No Beer Station


Mas vamos às principais atividades da ilha:

1. Praia de Spratt Bight: a praia urbana do centro da cidade pode ser aproveitada apenas por quem quer passar o dia curtindo uma típica praia caribenha com uma boa estrutura turística. Perto, você terá à disposição restaurantes, bares, sorveterias e até um Café Juan Valdez (onipresente na Colômbia). É de lá também que saem muitos dos passeios turísticos e onde você pode encontrar o Centro de Informações Turísticas da ilha. Se quiser, pode caminhar por seu extenso calçadão, indo na direção norte até chegar ao letreiro de San Andres no final da praia.

Spratt Bight, a praia mais movimentada de San Andres


Caminhando pelo calçadão, encontramos pontos estratégicos para fotos


O letreiro fica no final do calçadão, mas a caminhada até lá não é curta



2. Johnny Cay: a ilhota é bastante popular entre os turistas. A dica é escolher um horário mais cedo para a visita, já que uma multidão de turistas costuma invadir a ilha no final da manhã. Os barcos partem de Spratt Bight e o passeio pode ser comprado na Cooperativa Multiactiva de Transporte Marítimo, localizada na mesma praia. O valor costuma sair mais em conta do que o oferecido em agências de viagem (em torno de 25 mil pesos durante nossa viagem). Uma taxa extra de 5 mil pesos colombiano é cobrada para se visitar Johnny Cay.  Infelizmente, a ilha estava temporariamente fechada para visitação no período da nossa viagem.


Johnny Cay


Cooperativa Multiactiva de Transporte Marítimo, localizada na praia de Spratt Bight


3. Isla Acuario: um dos nossos passeios preferidos em San Andres foi visitar este banco de areia no meio do mar, que recebe este nome devido à abundante vida marinha que pode ser observada através da cintilante água cristalina que o rodeia. Contamos, em detalhes, o nosso passeio no post como é a visita à Isla Acuario.


Acuario


4. Haynes Cay: esta outra ilhora deve ser visitada junto com o passeio do Acuario, já que ambos são vizinhos e, do Acuario, é possível ir a pé até Haynes Bay. 


Haynes Cay, vista do Acuario


5. West View: área de lazer localizada na costa oeste da ilha. Lembra que eu falei que neste lado não há praias de areia? West View é uma forma de aproveitar o belo mar da costa oeste. Escadas descem a rocha até a água, um toboágua joga o visitante diretamente no mar e o tour subaquático conhecido como Aquonautas faz sucesso no local. Falamos sobre nossa visita a West View no post em que contamos sobre nossa volta completa na ilha de San Andres.


Aproveitando o mar em West View


6. La Piscinita: também localizada na costa oeste, tem uma proposta parecida com West View, mas, infelizmente, estava fechada quando visitamos a ilha.

7. Hoyo Soplador: localizado no extremo sul da ilha, esta atração natural nada mais é do que um buraco no chão que jorra água acompanhando o movimento da maré. Junto com a água sobe um vento que rende ótimas fotos e vídeos. Embora gratuito, há muitos vendedores no local e várias barracas que tentam se aproveitar do turista. Também damos mais detalhes no post sobe a volta completa na ilha de San Andres.



O Hoyo Soplador


8. San Luis: logo após contornar o extremo sul de San Andres, surge esta região da ilha com ótima infra-estrutura para os turistas. Com muitas praias ótimas para o banho, o local conta com famosos restaurantes, como o Donde Francesca (que, em geral, precisa de reserva) e o Aqua Beach Club. Este último, localizado na praia de Cocoplun oferece uma estrutura mínima ao visitante, com local para estacionar o carrinho de golf e banheiro. Cocuplun é também a praia que permite o acesso a pé à ilhota conhecida como Rocky Cay. Mas, embora digam que dá para ir a pé, passamos por uns trechos em que foi preciso nadar e confesso que eu (que não sei nadar bem) me desesperei um pouco. Conto tudo  em outro post.


Praia de Cocoplun



Em Rocky Cay (da ilhota, vemos a carcaça de um navio naufragado)


9. Volta à ilha em um carrinho de golf: embora você possa utilizar qualquer outro transporte, este passeio de um dia é maravilhoso. Com seu próprio carrinho, você fica livre para explorar cada ponto ao seu ritmo. E é a melhor forma de conhecer algumas das atrações citadas acima, como West View, La Piscinita, Hoyo Soprador e San Luis.

Uma das praias que encontramos durante nossa volta à ilha


10. Voo de parasail: bastante popular na ilha, confesso que eu estava decidido a não fazê-lo (por medo mesmo). Mas vendo de longe como ele era e percebendo que não era tão radical assim, decidi ir e não me arrependi. É maravilhoso. E ainda dá para entender bem, lá do alto, a alcunha de "mar das sete cores". Para saber mais detalhes, acesse o post voando de parasail sobre o mar de San Andres.


Passeio de parasail sobre o mar de San Andres


11. Morgan´s Cave: uma caverna na parte central da ilha que, segundo vários locais, não vale à pena ser visitada e é um grande "pega turista". Portanto, dispensamos a visita.

12. Tour Montarraya: passeio para ver e interagir com arraias no mar da ilha. Como sempre temos receio em perturbar a paz dos animais, dispensamos. Na época da nossa viagem, estava custando 25 mil pesos colombianos. Pode ser adquirido na Cooperativa Multiactiva de Transporte Marítimo. As saídas costumam ser à tarde.

13. Visita ao interior de um submarino: não é dos passeios mais populares, mas se você tiver curiosidade de entrar em um submarino, pode ser esta a sua oportunidade. Estava custando 75 mil pesos colombianos, também podendo ser adquirido Cooperativa Multiactiva de Transporte Marítimo. Há saídas pela manhã e à tarde.


A foto abaixo mostra os passeios que podem ser adquiridos na Cooperativa Multiactiva de Transporte Marítimo, com os respectivos horários:




Como deu para perceber, há realmente muito coisa para se fazer na ilha. Portanto, determine suas prioridades e encaixe cada passeio dentro no número de dias em que ficará em San Andres. E não se desespere se não conseguir fazer tudo. San Andres continuará por lá caso queira retornar no futuro. 






OBS:
1. Os preços indicados neste post correspondem aqueles em vigência na época da viagem. Recomendo pesquisar novamente os valores das atrações na época da sua viagem.

2. Este post não recebeu nenhum tipo de patrocínio




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